Depois de quase uma semana, vim aqui dar o ar da graça. E quem esperava aquele post inspirado, talvez continue esperando mais um pouco, porque, tá dificil. Sabe, é aquele negócio, quando milhões de coisas passam pela tua cabeça, não dá pra organizar tudo, muito menos escrever com a velocidade do pensamento. Mas a gente tenta.Acontece que aqui tá tudo bagunçado, mas é, tipo, uma sensação barulhenta de bem estar.
Enfim, como não estaria me sentindo bem? Além de todos os presentes e surpresas que tive nesse mês, eu tô com as pessoas que eu mais amo por aqui, e matando muitas saudades. Não tô nem aí se isso aqui tá meloso demais. É verdade.
E por mais que falem mal dessa cidadezinha pequena, escondida e de terra vermelha, eu gosto daqui. Voltaria a morar? Não, não voltaria. Mas eu gosto de passar por essas ruas. E como já escrevi um texto com um vasto número de linhas sobre esse assunto, pula.
Terça(22), a minha nona completou 90 felizes anos. Sim, noventa aninhos de vida, e sábado, é claro que teve festa da família, com direito àquela comilança, risadas, remembers, folia dos priminhos, discussões sobre futebol e a nova lei de trânsito, e o velho vinho colonial. E eu, como uma boa observadora, só consegui notar na minha nona, olhos felizes e realizados de ver aquele baita pessoal bem unido.
Um domingo bem bom pra comer o churrasquinho do pai, a sobremesa da mãe; com o chimarrão e a pipoca pra ver o Grêmio jogar; pra encontrar uns pedaços de mim e dar umas voltas pela cidade; pra chegar em casa e sentir e ver o que me faz ter uma sensação barulhenta de bem estar. (perdão à repetição da frase).
E um post bem bagunçado, pela falta de assunto.
Até.
Enfim, como não estaria me sentindo bem? Além de todos os presentes e surpresas que tive nesse mês, eu tô com as pessoas que eu mais amo por aqui, e matando muitas saudades. Não tô nem aí se isso aqui tá meloso demais. É verdade.
E por mais que falem mal dessa cidadezinha pequena, escondida e de terra vermelha, eu gosto daqui. Voltaria a morar? Não, não voltaria. Mas eu gosto de passar por essas ruas. E como já escrevi um texto com um vasto número de linhas sobre esse assunto, pula.
Terça(22), a minha nona completou 90 felizes anos. Sim, noventa aninhos de vida, e sábado, é claro que teve festa da família, com direito àquela comilança, risadas, remembers, folia dos priminhos, discussões sobre futebol e a nova lei de trânsito, e o velho vinho colonial. E eu, como uma boa observadora, só consegui notar na minha nona, olhos felizes e realizados de ver aquele baita pessoal bem unido.
Um domingo bem bom pra comer o churrasquinho do pai, a sobremesa da mãe; com o chimarrão e a pipoca pra ver o Grêmio jogar; pra encontrar uns pedaços de mim e dar umas voltas pela cidade; pra chegar em casa e sentir e ver o que me faz ter uma sensação barulhenta de bem estar. (perdão à repetição da frase).
E um post bem bagunçado, pela falta de assunto.
Até.
Gosto de vir aqui, ler tuas frases, é assim que dou meu sorriso e solto aquele suspiro demorado.
ResponderExcluirBeijo !
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirveja só, deu vontade de comentar denovo, parei tudo que estava fazendo, vim dizer que sei bem como é ter essa sensação barulhenta de bem estar...
ResponderExcluirte adoro !
Beijo !