sábado, 31 de maio de 2008

Novelinhas

Não sei vocês, mas eu não suporto o enredo dessas novelinhas. Mas não é de hoje, é claro. Não existe enredo mais previsível que o das novelas das oito da Globo. Vira e mexe tem um filho adotivo a procura da mãe, inimigos que quando vê são irmãos, madrasta que odeia enteado, mãe que tem um caso com o namorado da filha, a empregada negra trabalhando na mansão do personagem principal, provavelmente no cenário do Rio de Janeiro, mais especificamente em um bairro nobre tipo Leblon ou Copacabana. Tá bom. Se não bastasse, o último capítulo da novelinha sempre vira um fuzuê: alguém morre, todos casam e acabam felizes pra sempre, inimigas viram cúmplices e amigas, vezenquando a vilã se dá bem e vai pra Paris, o carinha vai pra cadeia e dois anos passam em três segundos. Ah, e olha que não assisti de cabo a rabo a novela, - além de não ser muito fã,- minha aula a noite não permite. Mas é, essa mania de assistir sempre o último capítulo e pronto, acaba entendendo toda a história. Até porque o que não mostra no último capítulo se deduz, porque assim, nada previsível, né.
Então, mais uma novelinha global chegou ao fim, e, no sábado de noite, todos aqui em casa - e provavelmente em muitas casas - estavam na sala(mesmo quem assistiu só ao último capítulo), suspirando e babando à magnífica ultima cena, como se fosse a Maria Paula ganhando o beijão do Ferraço.

Um comentário:

  1. aaaa
    mas q foi lindo, foi =p
    uoeaiuoieuoeueiiaeuoeuioue

    :***** minha jornalista preferida^^

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